Gosto de viajar, mas também gosto de voltar. Gosto de conhecer lugares novos ou velhos, diferentes com certeza.
A verdade é que não gosto de lá ficar. É bom conhecer, é bom conviver, mas é ótimo poder voltar à terra que temos como nossa.
Infelizmente, neste país onde tive a sorte de nascer, não tenho a sorte de ter governantes que compreendam o que significa amor à terra, amor à pátria.
Hoje, temos governantes que olham para nós e nos consideram fardos para o país. O senhor primeiro ministro é um homem verdadeiro, diz o que pensa e faz o impensável: manda-nos emigrar, e o alvo principal são, pasme-se, os professores.
O senhor primeiro ministro não disse nada de mal, no seu entender, no entender dos seus rafeiros, no entender de doutos comentadores, que é mui nobre profissão nos dias que correm.
No meu entender, o senhor primeiro ministro até terá razão, pois não se admite que professores formem políticos como aqueles que hoje nos governam. Já não falo do diploma do Engenheiro, mas falo de todos os diplomas e acessórios nas mãos de tão mal-formada gente que decidiu-se achar ter competência para nos comandar, nesta nau que nem catrineta já é, que nem consegue zarpar, quanto mais encontrar o rumo para chegar a porto seguro.
Os políticos são a grande fraude do país, pois enquanto para uns tudo vale para pagar a dívida, mesmo esvaziar o país de quadros competentes, para outros, mais vale marimbarmo-nos para a dívida, dizer que não pagamos, fazer chantagem, para ver se os banqueiros da Alemanha ficam com a passarinha a tremer com medo que nós não paguemos a dívida.
Com políticos destes, que se replicam em termos qualitativos por toda a europa e que se propagam como cogumelos, não teremos futuro, nem agora, nem daqui a dez anos. Daí que pergunte: Sr. Primeiro Ministro, emigrar para onde?
Vá pr'a puta que o pariu!
terça-feira, dezembro 20, 2011
quinta-feira, outubro 13, 2011
Crise!
Sem subsídio de Férias ede Natal até 2013! Os funcionários públicos, tantas vezes mal vistos, são quem mais vai sofrer.
Está na altura do país se render às evidências: somos pobres, pedintes e maus pagadores e ainda temos o desplante de não produzir quase nada do que consumimos.
Está na altura do país se render às evidências: somos pobres, pedintes e maus pagadores e ainda temos o desplante de não produzir quase nada do que consumimos.
sábado, setembro 24, 2011
Sortudo! Lucky!
É assim que me sinto.
Ao longo dos últimos anos, tive a oportunidade de conhecer pessoas, lugares, ideologias, pensamentos que me transformaram. Tive também a sorte de conhecer aqueles com quem não me assemelho, com quem não partilho nada do que afirmei anteriormente. Conheço os dois lados: o positivo e o negativo e posso afirmar que sei escolher. Não me arrependo, pelo contrário, interpreto os últimos 6 anos como excelentes anos de crescimento interior e de dedicação a uma causa, tantas vezes incompreendida.
Thats's exactly how I feel. During the last few years of my life, I had the chance to meet people, places, ideologies, ways of thinking. These experiences really changed me. I was so lucky that I even met those I do not identify myself with, with whom I don't share anything at all. I know both sides: the positive side and the negative one. Now I can say that I know what and how to choose.
There is nothing to regret, on the contrary, I look back to the last 6 years and I define that period of time as an excellent time of inner growth and dedication to a cause, despite the constant misunderstandings.
Ao longo dos últimos anos, tive a oportunidade de conhecer pessoas, lugares, ideologias, pensamentos que me transformaram. Tive também a sorte de conhecer aqueles com quem não me assemelho, com quem não partilho nada do que afirmei anteriormente. Conheço os dois lados: o positivo e o negativo e posso afirmar que sei escolher. Não me arrependo, pelo contrário, interpreto os últimos 6 anos como excelentes anos de crescimento interior e de dedicação a uma causa, tantas vezes incompreendida.
Thats's exactly how I feel. During the last few years of my life, I had the chance to meet people, places, ideologies, ways of thinking. These experiences really changed me. I was so lucky that I even met those I do not identify myself with, with whom I don't share anything at all. I know both sides: the positive side and the negative one. Now I can say that I know what and how to choose.
There is nothing to regret, on the contrary, I look back to the last 6 years and I define that period of time as an excellent time of inner growth and dedication to a cause, despite the constant misunderstandings.
sexta-feira, setembro 23, 2011
De volta!
É assim, há sempre um dia em que voltamos, seja aos blogues, seja à vocação.
Este é mais um momento dos meus constantes regressos, frutos das inconstâncias e das irrequietudes a que a mãe criadora sempre me habituou.
Estou de volta e estarei sempre de volta.
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